sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ed.fisica

HISTÓRIA DO BASQUETEBOL




Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.
Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos
Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.
Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.
Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.
James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.
Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.
Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.
Ginásio Armony Hill, local da primeira partida
Ginásio Armony Hill, local da primeira partida
História do basquete no Brasil
A prática do basquete no Brasil começou quando o norte-americano Augusto Shaw introduziu o esporte na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo, em 1896.
No Rio de Janeiro, teriam acontecido, em 1912, os primeiros jogos de basquete, na rua da Quitanda, com o América Football Club tendo sido o primeiro clube carioca a introduzir o esporte nesta cidade, incentivado por Henry J. Sims, diretor da Associação Cristã de Moços.
Regras
Regras do Basquetebol

Regulamento (FIBA)

* Equipe - Existem duas equipes que sao compostas por 5 jogadores cada (em jogo), mais 7 reservas.
* Início do jogo - O Jogo começa com o lançamento da bola ao ar, pelo árbitro, entre dois jogadores adversários no círculo central e esta só pode ser tocada quando atingir o ponto mais alto. A equipa que nao ganhou a posse de bola fica com a seta a seu favor.
* Duraçao do jogo - Quatro períodos de 10 minutos de tempo útil cada, com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro período com uma duraçao de 15 minutos, e com intervalos de dois minutos entre o primeiro e o segundo período e entre o terceiro e o quarto período. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato.
* Reposiçao da bola em jogo - Depois da marcaçao de uma falta, o jogo recomeça por um lançamento fora das linhas laterais, excepto no caso de lances livres. Após a marcaçao de ponto, o jogo prossegue com um passe realizado atrás da linha do campo da equipa que defende.
* Como jogar a bola - A bola é sempre jogada com as maos. Nao é permitido andar com a bola nas maos ou provocar o contacto da bola com os pés ou pernas. Também nao é premitido driblar com as duas maos ao mesmo tempo.
* Pontuação - Um cesto é válido quando a bola entra pelo aro, por cima. Um cesto de campo vale 2 pontos, a nao ser que tenha sido conseguido para além da linha dos 3 pontos, situada a 6,15m (valendo, portanto, 3 pontos); um cesto de lance livre vale 1 ponto.
* Empate - Os jogos nao podem terminar empatados. O desempate processa-se através de períodos suplementares de 5 minutos.
* Resultado - O jogo é ganho pela equipa que marcar maior número de pontos no tempo regulamentar.
* Lançamento livre - Na execuçao, os vários jogadores, ocupam os respectivos espaços ao longo da linha de marcaçao, nao podem deixar os seus lugares até que a bola saia das maos do executante do lance livre (A6); nao podem tocar a bola na sua trajectória para o cesto, até que esta toque no aro.
* Penalizaçoes de faltas pessoais - Se a falta for cometida sobre um jogador que nao está em acto de lançamento, a falta será cobrada por forma de uma reposiçao de bola lateral, desde que a equipa(e) nao tenha cometido mais do que 4 (quatro) faltas coletivas durante o período, caso contrário é concedido ao jogador que sofreu a falta o direito a dois lances livres. Se a falta for cometida sobre um jogador no acto de lançamento, o cesto conta e deve, ainda, ser concedido um lance livre. No caso do lançamento nao tiver resultado cesto, o lançador irá executar o(s) lance(s) livres correspondentes as penalidades (2 ou 3 lances livres, conforme se trate de uma tentativa de lançamento de 2 ou 3 pontos).
* Regra dos 5 segundos - Um jogador nao pode ter a bola em sua posse (sem driblar) por mais de 5 segundos.
* Regra dos 3 segundos - Um jogador nao pode permanecer mais de 3 segundos dentro da área restritiva (garrafao) do adversário, enquanto a sua equipa esteja na posse da bola.
* Regra dos 8 segundos - Quando uma equipa ganha a posse da bola na sua zona de defesa, deve, dentro de 8 segundos, fazer com que a bola chegue a zona de ataque.
* Regra dos 24 segundos - Quando uma equipa está de posse da bola, dispoe de 24 segundos para a lançar ao cesto do adversário.
* Bola presa - Considera-se bola presa quando dois ou mais jogadores (um de cada equipa pelo menos) tiverem uma ou ambas as maos sobre a bola, ficando esta presa. A posse de bola será da equipa que tiver a seta a seu favor.
* Transiçao de campo - Um jogador cuja equipa está na posse de bola, na sua zona de ataque, nao pode provocar a ida da bola para a sua zona de defesa (retorno).
* Dribles - Quando se dribla pode-se executar o n.o de passos que pretender. O jogador nao pode bater a bola com as duas maos simultaneamente, nem efectuar dois dribles consecutivos (bater a bola, agarrá-la com as duas maos e voltar a bate-la).
* Passos - O jogador nao pode executar mais de dois passos com a bola na mao.
* Faltas pessoais - É uma falta que envolve contacto com o adversário, e que consiste nos seguintes parâmetros: Obstruçao, Carregar, Marcar pela retaguarda, Deter, Segurar, Uso ilegal das maos, Empurrar.
* Falta anti-desportiva - Falta pessoal que, no entender do árbitro, foi cometida intencionalmente, com objectivo de prejudicar a equipa adversária.
* Falta técnica - Falta cometida por um jogador sem envolver contacto pessoal com o adversário, como, por exemplo, contestaçao das decisoes do árbitro, usando gestos, atitudes ou vocabulário ofensivo, ou mesmo quando nao levantar imediatamente o braço quando solicitado pelo árbitro, após lhe ser assinalada falta.
* Falta da equipa - Se uma equipa cometer num período, um total de quatro faltas, para todas as outras faltas pessoais sofrerá a penalizaçao de dois lançamentos livres.
* Número de faltas - Um jogador que cometer cinco faltas está desqualificado da partida.
* Altura do aro - A altura do aro até o solo é de 3,05 metros.

Regras de tempo

Falando sobre tempo:

* A qualquer momento do primeiro e segundo período a equipe tem direito a dois descontos de tempo, que nao se acumulam para os períodos seguintes; no terceiro e quarto períodos a equipa tem direito a tres descontos de tempo.
* Os intervalos entre cada período sao de 2 minutos, mas entre o 2o e 3o há um intervalo de 15 minutos.
* Nao é permitido ficar dentro do garrafao por mais de 3 segundos com posse de bola.
* Nao é permitido ficar com a bola mais de 8 segundos no meio campo defensivo.
* A equipe tem 24 segundos para lançar a bola ao cesto do adversário.
* Nao se pode estar parado a segurar a bola durante mais de 5 segundos.


Fundamentos do basquete

Empunhadura geral
É feita com os dedos e a parte calosa das maos, polegares um de frente para o outro nas laterais da bola. NAO é correto segurar a bola com as palmas da mao.
Manejo de corpo
Sao movimentos corporais utilizado no basquete que visam facilitar a aprendizagem dos fundamentos com a bola. Esses movimentos incluem: finta, giro, mudança de direçao, mudança de ritmo e parada brusca.
Finta
Pela frente, por trás, reversao, por baixo das pernas e em passe.
Giros ou rotaçoes
Para frente e para trás.
Saltos
A um pé, dois pés, na passada (em corrida).
Paragens
A um tempo e a dois tempos. Podendo ser chamado de jump, uma jogada ao qual o atleta da um tempo no ar para executar um arremesso.
Corridas
De frente, lateral, de costas, zig-zag e perseguiçoes.
Drible

* Drible de progressao - Utilizado fundamentalmente para sair de uma zona congestionada e avançar no terreno.
* Drible de protecçao - Serve fundamentalmente para abrir linhas de passe e para garantir a posse de bola. É um tipo de drible, que face a uma maior proximidade do defesa, o jogador tem de dar maior atençao a protecçao da bola. Roubar a bola do adversário é considerado um drible de proteçao.
* Drible pedalada - Pique a bola no chao e faça o movimento da pedalada do futebol por cima da bola.

Regras de Drible
Um jogador nao poderá tirar o pé-de-pivô do chao para iniciar uma progressao sem antes executar um drible. Um jogador poderá tirar o pé-de-pivô do chao para executar um passe ou um arremesso, mas a bola deverá deixar sua mao antes que o pé retorne ao solo.
O pé-de-pivô é determinado da seguinte forma:
Jogador recebe a bola com um dos pés no chao: Aquele pé é o pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola com os dois pés no chao: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola no ar e um dos pés toca o solo antes do outro: o pé que primeiro toca o solo é o pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola no ar e cai com os dois pés ao mesmo tempo: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
Um jogador que esteja driblando ou receba um passe durante uma progressao (ou seja, correndo), pode executar dois tempos tempos rítmicos e, a seguir, arremessar ou passar a bola; isso nao significa necessariamente dois passos (como é mais comumente executado), pois o jogador pode, por exemplo, executar dois saltos consecutivos; desde que mantenha o mesmo ritmo.
Mas o esquema dos passos nao é a única restriçao. Voce também nao pode: driblar a bola, pegá-la com as mao e driblá-la novamente; Nao pode driblar a bola com ambas as maos; Nao pode apoiar a bola por baixo, ou seja, conduzir a bola levando a mao sob a bola. Todos estes aspectos sao considerados drible ilegal e tem a mesma penalidade da caminhada.
Passe
O passe tem como objetivo a colocaçao da bola num companheiro que se encontre em melhor posiçao, para a criaçao de situaçoes de finalizaçao ou para a progressao no terreno de jogo. Existem vários tipos de passe: peito, picado, por cima com 2 maos, lateral com 1 mao, por trás das costas, etc.
Passe de Peito
Como o nome indica, com a bola a altura do peito é arremessada frontalmente na direcçao do alvo. Neste movimento os polegares é que darao força ao passe e as palmas das maos deverao apontar para fora no final do gesto técnico.
Determinantes técnicas:

* Colocar os cotovelos junto ao corpo;
* Avançar um dos apoios;
* Executar um movimento de repulsao com os braços;
* Executar a rotaçao dos pulsos;
* Após a execuçao do passe, deve-se ficar com as palmas das maos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo


Passe picado ou quicado

Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um objectivo comum ao do passe de peito, isto é, a mao alvo do colega ou as zonas próximas do peito.
Determinantes técnicas:

* Colocar os cotovelos junto ao corpo;
* Avançar um dos apoios;
* Executar um movimento de repulsao com os braços;

Passe de Saia
Quando estiver de costas para o seu companheiro de equipe, passe a bola por baixo das pernas, fazendo com que ela bata no chao primeiro e depois vá em direcçao a esse mesmo jogador da sua equipe.

* Executar rotaçao dos pulsos;
* Após passe, ficar com as palmas das maos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo;
* Dirigir o passe para baixo (solo) e para a frente.

Passe de ombro (ou de basebol)
É utilizado nas situaçoes que solicitam um passe comprido. A bola é lançada como no lançamento de uma bola no baseball (daí o nome). É um tipo de passe com uma trajectória linear (sem arco), e em direcçao ao alvo.
Determinantes técnicas:

* Segurar a bola com as duas maos e por cima do ombro;
* Colocar o cotovelo numa posiçao levantada;
* Avançar o corpo e a perna do lado da bola;
* Fazer a extensao do braço e finalizar o passe para as distancias maiores

Passe por cima da cabeça
É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa.
Determinantes técnicas:

* Elevar os braços acima da cabeça;
* Avançar um dos apoios;
* Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.

Utilizaçao dos passes
Passes de peito e picado ou quicado
Utilizado em curtase médias distâncias.
Passe por cima da cabeça
Também utilizado em curtas e médias distâncias, sendo mais especificos para o pivô.
Passe de ombro
Utilizado em médias e longas distâncias, sendo muito utilizados em contra ataques.
Arremesso
bandeja
É um arremesso em movimento que pode ser feito com o passe ou driblando.
Com uma das maos
Partindo da posiçao fundamental,com o peso do corpona perna da frente,a bola na altura do peito, o jogador flexionara as pernas simuntanamente a elevaçao da bola acima da cabeça.
Jump
Driblando em direçao a cesta e parando numa posiçao de equilibrio, flexionando as pernas,saltar elevando a bola acima e a frente da cabeça com ambas as maos e executar o arremesso apenas com uma das maos.
Rebote
É A RECUPERAÇAO DA BOLA após um arremesso nao convertido.
Assistencia
Assistencia é um passe certeiro que encontra outro companheiro de equipe, livre de marcaçao, e acaba convertido em cesto. O jogador que faz a assistencia é tao importante como o jogador que marca o cesto.
Enterradas
É movimento que conjuga o salto e a colocaçao com firmeza da bola diretamente na cesta.
Ponte-aérea
É quando um jogador lança a bola diretamente a um de seus parceiros, que pula recebe a bola e finaliza a jogada arremessando a bola antes de tocar o chao. Também pode ser feita com um jogador arremessando a bola na tabela com outro jogador pegando o rebote e finalizando a jogada imediatamente em seguida com arremesso ou enterrada.
Tocos
É um bloqueio brusco ao movimento ofensivo do adversário.
Entrosamento de equipe
Passar a bola de mao-em-mao até chegar alguem que possa fazer a cesta com tranquilidade. Isso é trabalho de equipe.
Expressoes utilizadas
Arremesso para tres pontos de Sara Giauro
foto
Arremesso para tres pontos de Sara Giauro
Duplo-Duplo
O desempenho de um jogador numa partida de basquetebol é avaliado segundo vários requisitos: números de pontos marcados, assistencias efectuadas, ressaltos ofensivos e defensivos, bloqueios de lançamento, roubos de bola, etc. Assim, um jogador obtem um duplo-duplo quando consegue 10 ou mais, em dois desses requisitos. Daí o nome de duplo, devido aos dois digitos.
Triplo-Duplo
O jogador obtem um triplo-duplo quando conseguir 10, ou mais, em tres requesitos.
O campo de basquetebol tem 26 metros de comprimento por 14 metros de largura. Os cestos estao a altura de 3,05 metros do chao nas extremidades do campo. Quando a bola entra no cesto do adversário, a equipa ganha 2 pontos. Se o lançamento for feito antes da linha situada a 6,25 metros do cesto, é triplo e o cesto vale 3 pontos.

ed.fisica

A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental.

Desenvolveu-se, efetivamente, a partir dos exercícios físicos realizados pelos soldados da Grécia Antiga, incluindo habilidades para montar e desmontar um cavalo e habilidades semelhantes a executadas em um circo, como fazem os chamados acrobatas. Naquela época, os ginastas praticavam o exercício nus (gymnos – do grego, nu), nos chamados gymnasios, patronados pelo deus Apolo. A prática só voltou a ser retomada - com ênfase desportiva e militar - no final do século XVIII, na Europa, através de Jean Jacques Rousseau, do posterior nascimento da escola alemã de Friedrich Ludwig Jahn - de movimentos lentos, ritmados, de flexibilidade e de força - e da escola sueca, de Pehr Henrik Ling, que introduziu a melhoria dos aparelhos na prática do esporte. Tais avanços geraram a chamada ginástica moderna, agora subdividida.
Anos mais tarde, a Federação Internacional de Ginástica foi fundada, para regulamentar, sistematizar e organizar todas as suas ramificações surgidas posteriormente. Já as práticas não competitivas, popularizaram-se e difundiram-se pelo mundo de diferentes formas e com diversas finalidades e praticantes.

Etimologia e significado



O termo ginástica originou-se do grego gymnádzein, que tem por tradução aproximada "treinar" e, em sentido literal, significa "exercitar-se nu", a forma como os gregos praticavam os exercícios. Seu sentido advém da ideia primeira, que é a prática milenar de exercícios físicos metódicos, ao contrário da ginástica surgida como modalidade esportiva. A denominação ginástica, foi ainda inicialmente utilizada como referência aos variados tipos de atividade física sistematizados, cujos fins variavam de atividades para a sobrevivência, como na pré-história, aos jogos, ou à preparação militar, para o atletismo e as lutas.
A ginástica é a ciência racional de nossos movimentos, de suas relações com nossos sentidos, inteligência, sentimentos e costumes, e o completo desenvolvimento de nossas faculdades. É a ciência do movimento racional, sujeito a uma disciplina e a um fim prático.

— Amoros
História: surgimento e evolução


Na Grécia Antiga, a ginástica era praticada nas chamadas palestras e nos ginásios, junto a filósofos e artistas, que esculpiam com perfeição o corpo harmônico dos atletas. Na imagem, cópia romana em mármore do original Apoxyomenos, em bronze, de Lisipo. O nome significa "aquele que esfrega", e ilustra o preparo para a atividade física esfregando óleo sobre o corpo nuMilenar, a ginástica fez parte da vida do homem pré-histórico enquanto atividade física, pois detinha um papel importante para sua sobrevivência, expressada, principalmente, na necessidade vital de atacar e defender-se. O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudimentar era transmitido através das gerações e fazia parte dos jogos, rituais e festividades. Mais tarde, na antiguidade, principalmente no Oriente, os exercícios físicos apareceram nas várias formas de luta, na natação, no remo, no hipismo e na arte de atirar com o arco, além de figurar nos jogos, nos rituais religiosos e na preparação militar de maneira geral.
Como prática esportiva, a ginástica teve sua oficialização e regulamentação tardiamente, se comparada a seu surgimento enquanto mera condição de prática metódica de exercícios físicos, já encontrados por volta de 2 600 a.C., nas civilizações da China, da Índia e do Egito, onde valorizava-se o equilíbrio, a força, a flexibilidade e a resistência, utilizando, inclusive de materiais de apoio, como pesos e lanças. Este conceito começou a desenvolver-se pela prática grega, que o levou através do Helenismo e do Império Romano. Foram os gregos os responsáveis pelo surgimento das primeiras escolas destinadas à preparação de atletas para exibições ginásticas em público e nos ginásios. Seu estilo nascia da busca pelo corpo são, mente sã e do ideal da beleza humana, expressado em obras de arte deste período: socialmente, os homens reuniam-se para apreciar as artes desenvolvidas na época, entre pintura, escultura e música, discutiam a filosofia, também em desenvolvimento e, para divertirem-se e cultuarem seus corpos, praticavam ginástica, que, definida por Platão e Aristóteles, era uma prática que salientava a beleza através dos movimentos corporais. Foi ainda na Grécia Antiga, que a ginástica adquiriu seu status de educação física, pois esta desempenhava papel fundamental no sistema educativo grego para o equilíbrio harmônico entre as aptidões físicas e intelectuais. Já em Esparta, na mesma época, este conceito servia unicamente ao propósito militar, treinando as crianças desde os sete anos de idade para o combate. Tal pensamento fez sua participação nos Jogos diminuir com o passar dos anos. Em Atenas, todavia, só a partir dos quatorze anos, os rapazes praticavam a educação física: exercitavam-se nas palestras, que eram locais fechados e, sob os conselhos dos sábios, praticavam os exercícios. Aprovados, seguiam, ao completarem dezoito anos, para os ginásios, nos quais, tutelados pelos ginastes, formavam-se inseridos num ambiente em que se exibiam obras de arte e onde os filósofos reuniam-se para discutir sobre a união corpo e mente. Apresentado à Roma, este conceito esportivo atingiu fins estritamente militares, de prática nas palestras, para os jovens acima dos quatorze anos, e adquiriu um novo nome, o de ginástica higiênica, aplicada nas termas, já que os romanos viam o culto físico como algo satânico e, em nome de Deus e da moral, decretaram o fim dos Jogos Olímpicos antigos, nos quais estava inserida a ginástica enquanto festividade e preparação. No entanto, parte do povo manteve o culto ao corpo e a educação física como práticas secretas.
Na Idade Média, a ginástica perdeu sua importância devido a rejeição do culto ao físico e à beleza do homem, ressurgindo somente na fase renascentista, influenciada pela redescoberta dos valores gregos, aparecendo assim nos teatros de rua, que motivavam os espectadores a praticarem em grupo as atividades físicas. Estruturalmente, ressurgiu o termo ginástica higiênica, voltada para a prática do exercício apenas direcionada para a manutenção da saúde do indivíduo, descrita na obra Arte Ginástica, de Jeronimus Mercurialis. Por volta do século XVIII, recuperou-se e desenvolveu-se conceituada em duas linhas, como expressão corporal e como exercício militar, após a publicação de Émile, livro do pedagogo Jean-Jacques Rousseau, que defensor da aprendizagem indutiva, definiu:
O exercício tanto torna o homem saudável como sábio e justo (...) quanto maior sua atividade física, maior sua aprendizagem
Imagem datada do ano de 1851 mostra a prática gímnica masculina, ao ar livre e em grupo, nos primórdios da transformação à modalidade esportiva e posteriormente, competitivaDesse momento em diante, inúmeros educadores voltaram-se para a prática esportiva, na busca de uma melhor elaboração de métodos especializados e escolas de educação física.[1] Entre os destacados estiveram o espanhol Francisco Amoros, que desenvolveu um estudo voltado para a resistência física, o alemão Friedrich Ludwig Jahn, que desenvolveu aparelhos e deu início a sistematização da ginástica artística, o sueco Pehr Henrik Ling, que iniciou a separação da ginástica em categorias, como a de fins militares e a para a formação, e o dinamarquês Niels Bukh, que desenvolveu vestimentas, novas formas de toque na prática coletiva e envolveu o conceito, assim como Jahn, com a política. Enquanto Jahn utilizou dos conceitos da ginástica para restaurar o espírito alemão humilhado por Napoleão e desenvolver a força física e moral dos homens através da prática desta atividade para assim reunir seguidores militares contra as tropas do governantes francês, Bukh cooperou, com seus estudos, para o regime nazista, enquanto melhorias na preparação dos combatentes.
Com a evolução da educação física, a ginástica especializou-se, de acordo com as finalidades com que é praticada ou então em correspondência com os movimentos que a compõem. Enquanto modalidade esportiva, não parou de se desenvolver. Dentre as provas esportivas dos Jogos Olímpicos, é uma das mais antigas. Por isso e por seu desenvolvimento, sua história é constantemente confundida com a de sua primeira ramificação, a artística, o que não fere suas individualidades. Fora das escolas e dos ginásios, a ginástica conquistou espaço por desempenhar função na sociedade industrial, apresentado-se capaz de corrigir os vícios da postura acarretados pelos esforços e repetições físicas no ambiente de trabalho. Tal capacidade mostrava sua vinculação com a medicina e isso lhe rendeu status entre os adeptos e estudiosos dessas questões, adquirindo então uma nova ramificação em sua história evolutiva. Durante o século XIX, a ginástica passou a refletir apenas o significado de prática esportiva moderna, deixando para trás a preparação militar e a preparação para e junto a outras atividades, como o atletismo praticado nos Jogos Olímpicos antigos. Nesta época, surgiram e aprimoraram-se as escolas inglesa, alemã, sueca e francesa. Exceto a inglesa, destinada unicamente a elaboração de jogos e a atividade atlética, as demais determinaram e expandiram os métodos ginásticos, passados através dos movimentos europeus que resultaram na criação das Lingiadas, festival internacional de ginástica criado em comemoração aos cem anos da morte de Ling. Estes movimentos ainda influenciaram-se e universalizaram os conceitos ginásticos, posteriormente trabalhados dentro de cada modalidade.
Nesse mesmo século, surgiu a entidade que passou a regrar as práticas do desporto: a Federação Européia de Ginástica (em francês: Fédération Européenne de Gymnastique), fundada por Nicolas J. Cupérus e que contou com a participação de três países - Bélgica, França e Holanda. Em 1921, a FEG tornou-se a atualmente conhecida FIG (Federação Internacional de Ginástica), quando os primeiros dezesseis países não europeus foram admitidos na entidade, sendo os Estados Unidos, o primeiro. Nos dias atuais, é considerada a organização internacional mais antiga responsável pela estruturação da ginástica. Mesmo sem carácter competitivo, a modalidade tem figurado em cerimônias de abertura de jogos, caracterizando-se como um dos pontos mais belos destes eventos, nos quais a criatividade, a plasticidade e a expressão corporal tornam-se presentes na participação sincronizada de um grande número de ginastas. Na era moderna, a ginástica, inicialmente tida como prática física, passou a ser dividida e estruturada em cinco campos de atuação, que desenvolvem-se unidas pelo conceito e separadas nos fins: condicionamento físico, de competições, fisioterapêuticas, de demonstração e de conscientização corporal.


Presença, popularidade e categorização


Na Grécia antiga, ligada à religião, a ginástica foi associada a figura do deus Apolo, patrono da saúde e do conceito pleno de beleza. Na imagem, Apolo Belvedere, de Leocarés.
A formação física começa desde cedo, enquanto prática do conhecimento do corpo. Continuando, opta-se por alguma vertente competitiva ou continua nas não competitivas desfrutando dos benefícios á saúde.
Pictograma representativo do IGHoF.A ginástica está inserida na sociedade como influência nas artes e no meio social desde a Grécia Antiga. Os artistas gregos, observadores dos exercícios físicos, eram precisos conhecedores do corpo humano. O culto ao físico era admirado por estes artistas, que esculpiam a figura humana com perfeição. Na arte grega da época, as condições físicas e espirituais variavam constantemente. Tais modificações passadas pelo homem grego acompanhavam as mudanças sofridas pela ginástica, a maneira mais comum e difundida de cultuar a forma física. Baseados nisso, estudos comprovam que na impressão corporal de uma obra de arte sobre a conformação física, está desempenhado o papel fundamental da ginástica e de outros esportes praticados. Não só na escultura a ginástica esteve presente. Na filosofia, Platão, que havia sido lutador na juventude, defendeu em seu livro, A República, que a música e a ginástica são as duas disciplinas que devem ser combinadas para alcançar a perfeição da alma e assim formar jovens equilibrados. Tal postura deu à prática um objetivo pensador oposta ao culto físico. Aristóteles já considerava a ginástica útil porque melhorava a saúde, sustentava valores e aumentava a força. Segundo suas palavras, as crianças não deviam realizar treinos duros antes da puberdade, como sustentavam os espartanos. Junto à Mitologia grega, a ginástica foi relacionada à imagem de Hermes, deus de beleza jovem e atlética, patrono dos esportistas, mensageiro dos Deuses e defensor dos homens perante o Olimpo. Em cada ginásio, havia dele uma figura, bem como a de seu irmão, Apolo, o deus mais venerado entre os gregos após Zeus. Era Apolo, o deus da saúde e da juventude bela e forte, da música e da poesia, que, para os gregos, compunham os objetivos da beleza plena atingida através de um sistema ético e pedagógico defendido pelos filósofos, ou seja, do físico são e da alma sábia. Mais tarde, ao entrar no Império Romano, a ginástica ligada à arte, à filosofia e às divindades religiosas gregas, perdeu totalmente seu espaço, permanecendo como conceito apenas físico, ligado ao corpo e à saúde.
Com o passar dos anos, a ginástica, enquanto parte formadora do conceito da educação física como nascida na Grécia Antiga, tornou-se um campo de conhecimento e uma prática pedagógica do conjunto das manifestações corporais que ainda se fazem presentes em diferentes espaços, como escolas, academias, centros culturais e até praças de lazer. Nas escolas, deve ser aplicada de forma a mostrar os saberes, as experiências e as produções deste conjunto de manifestações do corpo, para transmitir as riquezas culturais presentes nos bens socialmente produzidos, como as esculturas dos tempos da Grécia Antiga. Enquanto aplicada ao lazer, deve oferecer referências teóricas e práticas a fim de enriquecer o olhar dos praticantes para o experimentar, sentir, tocar e relacionar-se com o próprio corpo, em meio a uma criação e recriação social de aprendizagem em intercâmbio cultural e de expressão corporal. A dança, tão abrangente significativamente quanto a ginástica, é uma outra expressão do corpo que a acompanha no mesmo significado, tanto academicamente, quanto para o lazer e para a competição, como mostradas unidas na modalidade rítmica da ginástica.
Em suma, a popularização e os diferentes estudos da prática gímnica atingiu todo o mundo, presente nos mais variados grupos. Seus benefícios à saúde são reconhecidos e por isso, seus exercícios são amplamente utilizados, nas mais variadas formas e para as maiores finalidades. Presente na cultura humana desde a conhecida pré-história, a ginástica dividiu-se por diferentes ramificações, possui publicações didáticas e históricas, revistas especializadas, como a International Gymnasts, e já apareceu, inclusive, em filmes, como o Gymkata de 1985, o Little Girls in Pretty Boxes: The Making and Breaking of Elite Gymnasts and Figure Skaters de 1997, e o Stick It, de 2006, que contou com a participação das ginastas Nastia Liukin e Carly Patterson e dos treinadores Valeri Liukin e Bart Conner. Para os ginastas artísticos ainda existe o International Gymnastics Hall of Fame, a mais popular honraria concedida aos atletas e treinadores vitoriosos e inovadores.


O ginasta e o praticante


Segundo o dicionário online de língua portuguesa, Priberam, o ginasta é a "pessoa que pratica ginástica como amador ou profissional", visto que sua definição de ginástica é a "arte de exercitar, de fortificar, de desenvolver o corpo por um certo número de exercícios físicos sob um conjunto de exercícios próprios para desenvolver as faculdades intelectuais." Tal definição é válida também para a Federação Internacional, que tem por filosofia gímnica a ginástica para todos. De acordo com o Dicionário Editora da Língua Portuguesa 2010, o ginasta pode ser um atleta e uma pessoa que pratica ginástica. Então, pode-se afirmar que sobre o prisma da filosofia e da prática gímnica, o ginasta é todo aquele que pratica ginástica em suas variadas modalidades, seja em nível profissional competitivo ou em nível amador, competitivo ou não. Contudo, como não existem diferenças de nível amador e profissional para as modalidades não competitivas, o praticante é todo aquele que pratica ginástica com intuito do condicionamento físico e mental, ao contrário daqueles que precisam praticar ginástica para reabilitação, chamados então de pacientes.


As categorias


Modernamente, a fim de evitar a limitação do conceito ginástica ao esportivo ou a uma de suas modalidades, a ginástica passou a ser dividida em cinco campos de atuação e desenvolvimento: condicionamento físico, de competições, fisioterapêuticas, de demonstração e de conscientização corporal. A de condicionamento físico engloba todas as modalidades que possuem o objetivo final de adquirir e manter a condição física de um praticante ou de um atleta; as de competição, como o próprio nome define, reúne todas as modalidades competitivas e abarcadas pela Federação Internacional; as ginásticas fisioterapêuticas abarcam todas aquelas práticas responsáveis pela utilização do exercício físico na prevenção ou tratamento de doenças e para reabilitação de acidentados; as de demonstração têm como principal função a interação social e o compartilhamento do aprendizado e da evolução gímnica, tendo como o maior exemplo, a Gymnaestrada; por fim, as de conscientização corporal focam-se em reunir novas propostas de abordagem do corpo na busca da solução de problemas físicos e posturais.

Modalidades: as subdivisões competitivas


A ginástica moderna, regimentada pela Federação Internacional de Ginástica, incorpora seis modalidades distintas, com uma delas divida em duas ramificações de importância igual, gerando assim um total de sete, de acordo com a visão da federação, que deu ainda a cada uma delas um específico Código de Pontos. Uma dentre as demais, não competitiva, reúne no concreto, o conceito da ginástica em si:

Modalidade Principal evento Primeira aparição


Ginástica artística


(no Brasil, chamada também de olímpica) Jogos Olímpicos 1896


Ginástica rítmica Jogos Olímpicos 1996


Trampolim acrobático Jogos Olímpicos 2000


Ginástica acrobática Campeonato Mundial 1974


Ginástica aeróbica Campeonato Mundial 1995


Ginástica acrobática

Trio feminino acrobático em apresentação. A performance é datada de 11 de janeiro de 1984, na Alemanha. De Wolfgang Thieme, a fotografia pertence ao Arquivo Federal Alemão.Embora a acrobacia, enquanto prática, tenha desenvolvido-se durante o século VIII, devido ao surgimento do circo, as primeiras competições do esporte datam do século XX, com o primeira realizada em 1973. Nesse mesmo ano, fora criada Federação Internacional de Esportes Acrobáticos, fundida, em 1998, à FIG. Esta modalidade tem por objetivo o trabalho em grupo e a cooperação. Confiar no parceiro é habilidade imperativa para o trabalho em equipes, que consiste em beleza, dinâmica, força, equilíbrio, destreza, coordenação e flexibilidade. Suas competições possuem cinco divisões: par feminino, par masculino, par misto, trio feminino e quarteto masculino. As rotinas são executadas em um tablado de 12x12 metros, em igual medida ao da prática artística. Os acrobatas em grupo devem executar três séries: de equilíbrio, dinâmica e combinada. Uma de Equilíbrio, uma Dinâmica e outra Combinada. As séries dinâmicas são mais ativas e com elementos de lançamentos com voos do ginasta. As de equilíbrio valorizam os exercícios estáticos. Em níveis mais altos, a combinada é um misto das duas séries anteriormente citadas. Todas as apresentações são realizadas com música, a fim de enriquecer os movimentos corporais.

Ginástica aeróbica

Esta modalidade - elaborada por Kenneth Cooper - foi inicialmente desenvolvida para o treinamento de astronautas. Mais tarde, a iniciativa fora continuada por Jane Fonda, que expandiu o programa técnica e comercialmente para se tornar a popular fitness aerobics. Assim, a ginástica aeróbica surgiu no final da década de 1980 como forma de praticar exercícios físicos, voltada para o público em geral. Pouco depois, tornou-se também um esporte competitivo para ginastas de alto nível. Quatorze anos mais tarde, a Federação Internacional organizou os campeonatos mundiais da modalidade, cuja primeira edição contabilizou a participação de 34 países. Esta disciplina requer do ginasta um elevado nível de força, agilidade, flexibilidade e coordenação. Piruetas e mortais, típicos da ginástica artística, não são movimentos executados pela modalidade aeróbica. Seus eventos são divididos em cinco: individual feminino e masculino, pares mistos, trios e sextetos. De acordo com a FIG, o Brasil é o país com o maior número de praticantes da ginástica aeróbica, com mais quinhentos mil praticantes. Estados Unidos, Argentina, Austrália e Espanha, são outros países de práticas destacadas.

Ginástica artística

Exibição no cavalo com alças, um dos seis aparelhos masculinos da ginástica artística.Esta modalidade, por ser a mais antiga de todas, tem sua história constantemente confundida com a da própria ginástica. Enquanto cunho esportivo, a ginástica artística foi a primeira ramificação da ginástica em si, em matéria de combinação de exercícios sistemáticos, criada para diferenciar as técnicas e os movimentos criados das práticas militares. Praticada desde a Grécia antiga, se vista como ginástica, a artística evoluiu com o surgimento dos centros de treinamento, idealizados e realizados pelo alemão Friedrich Ludwig Jahn, que criou e aperfeiçoou aparelhos como conhecidos hoje. Sua inserção nos Jogos Olímpicos da era moderna, deu à ginástica o status de esporte olímpico, no qual se desenvolveram e são disputadas suas demais modalidades competitivas dentro do conceito de esporte e modalidade do Comitê Olímpico Internacional.
Suas competições dividem-se em duas submodalidades, vistas pela FIG como modalidades diferentes e de igual importância às outras cinco: WAG (feminina) e MAG(masculina), com regras e aparelhos distintos. Enquanto os homens disputam oito provas - equipes, concurso geral, cavalo com alças, argolas, barras paralelas, barra fixa, solo e salto -, as mulheres disputam seis - equipes, individual geral, trave e barras assimétricas. Os ginastas devem mostrar força, equilíbrio, coordenação, flexibilidade e graça (este último, unicamente na WAG). Na competição, as notas são divididas em de partida e de execução. Na fase classificatória, os primeiros 24 colocados avançam para a prova do concurso geral, as oito primeiras nações avançam para a final coletiva e os oito melhor colocados em cada aparelho avançam para as finais individuais por aparato.
Ginástica geral


A ginástica para todos traz a essência da prática para dentro da Federação Internacional, ou seja, é o conceito da própria ginástica, inserida na e para a federação. Historicamente, a origem desta modalidade não competitiva, está atrelada à trajetória da própria FIG e tem por significado a junção de todas as modalidades, que resultam em um conjunto de exercícios que visam os benefícios da prática constante. O importante é realizar os movimentos gímnicos com prazer e originalidade. Esta modalidade não é competitiva e pode ser praticada por todos independente de idade, porte ou aptidão física. Em suma, a idéia da ginástica geral é a mesma da ginástica enquanto prática física descrita por Francisco Amoros.
Por mostrar-se mais interessado pelos festivais de ginástica e pelos benefícios da modalidade do que pelas competições, o até então presidente Nicolas Cupérus, idealizou uma Gymnaestrada calcado na filosofia da ginástica geral, que representa a ideia primeira da ginástica em si. Falecido, não chegou a vê-lo realizado, pois só em 1953, o Festival Internacional de Ginástica, inspirado nas Lingiádas, festivais de apresentação das práticas gímnicas que aconteciam na Suécia, teve sua primeira edição concretizada, em Roterdã. É durante as Gymnaestradas que os atletas e praticantes mostram a evolução do esporte e compartilham seus conhecimentos entre as nações.

Ginática Rítmica

Data do século XVI o primeiro relato acerca da prática da ginástica ligada ao ritmo. A partir disso, foram mais de duzentos anos até se tornar um conjunto uniforme de dança, levado à extinta União Soviética, onde passou a ser ensinado como um novo esporte. Mais tarde, obteve sua independência da modalidade artística - para a qual deixou a musicalidade - e um sistema organizado, com aparelhoz e competições próprios, criados pelo alemão Medau e incentivado pela árbitra Berthe Villancher. Em 1996, tornou-se um esporte olímpico, cem anós após a entrada da ginástica em Jogos Olímpicos.Esta modalidade envolve movimentos de corpo em dança de variados tipos e dificuldades combinadas com a manipulação de pequenos equipamentos. Em suas rotinas, são ainda permitidos certos elementos pré-acrobáticos, como os rolamentos e os espacates. As atletas, durante suas apresentações, devem mostrar coordenação, controle e movimentos de dança harmônicos e sincronizados com as companheiras e a música.

Trampolim acrobático

Dupla feminina em disputa no Campeonato Mundial de Ginástica de Trampolim, na cidade de Quebec, 2007Ainda que seu surgimento seja impreciso, é sabido que na Idade Média os acrobatas de circo utilizavam tábuas de molas em suas apresentações e os trapezistas realizavam novos saltos a partir do impulso realizado em uma rede de segurança. Contudo, apenas no início do século XX, apareceram as performances realizadas em "camas de pular", enquanto forma de entretenimento. Na história circense, estudiosos supõem que o acrobata Du Trampolin, aproveitou a impulsão da rede de proteção como forma de decolagem. Mais tarde, o aparelho sofreu um outro tipo de modificação, nos Estados Unidos, para atividade de queda e mergulho.
Enquanto esporte, o trampolim foi criado por George Nissen, em 1936, e institucionalizado como modalidade esportiva nos programas de Educação Física em escolas, universidades e treinamentos de militares. Popularizado, é praticado por profissionais do esporte e amadores. Como modalidade regida pela FIG, o trampolim consiste em liberdade, voo e espaço. Inúmeros mortais e piruetas são executados a oito metros de altura e requerem precisão técnica e preciso controle do corpo. As competições são individuais ou sincronizadas para os homens e para as mulheres. São usados um e dois trampolins para um ou dois atletas de performances parecidas que devem executar uma série de dez elementos.

Tumbling

Esta, em contraposto ao que aparenta, não é uma prática nascida do trampolim acrobático, embora pertença ao mesmo grupo. Modalidade integrante dos Jogos Olímpicos de Los Angeles - 1932, teve como primeiro campeão do mundo, o norte-americano Rolando Wolf.Nas décadas de 1960 e 1970 o tumbling atingiu maior popularidade na Europa Oriental, tendo gradualmente adquirido presença na Europa Ocidental, Estados Unidos, Ásia e Austrália. O tumbling é executado em uma pista elevada de 25 metros, que ajuda os acrobatas dando uma propulsão que os elevam até altura superior a de uma tabela de basquetebol. Durante a performance, o ginasta deve sempre demonstrar velocidade, força e habilidade, enquanto executa uma série de manobras acrobáticas. Mortais com múltiplos saltos e piruetas serão executados sempre em busca de uma performance próxima ao limite de altura e velocidade.

Duplo-mini


Considerado um esporte relativamente novo, o duplo-mini é um misto do trampolim acrobático e do tumbling: combina a corrida horizontal do tumbling com os saltos verticais do trampolim. Depois de uma pequena corrida, o atleta salta sobre um trampolim pequeno, duplamente nivelado, para executar um salto em um dos níveis, ressaltando no segundo, seguido imediatamente por um elemento que irá finalizar sobre o colchão de aterrissagem. O duplo-mini trampolim é semelhante em conceito a um trampolim de mergulho, porém usando um colchão em vez de água.

A Federação Internacional

LogotipoTodas as competições oficiais de ginástica e a Gymnaestrada são reguladas pela Federação Internacional de Ginástica (FIG), e estabelece normas e calendários para todos os eventos internacionais competitivos ou não. Fundada em 23 de julho de 1881, a FIG tem ainda a responsabilidade sobre o Código de Pontuação, a publicação que orienta os ginastas, técnicos e árbitros na elaboração, composição e avaliação das séries em todas as provas, e que ainda rege os resultados da modalidade, além de ser utilizado para pontuar os eventos da ginástica em nível internacional, como os Mundiais e os Jogos Olímpicos.
A FIG é também responsável pela realização dos Campeonatos Mundiais de Ginástica e pela Copa do Mundo de Ginástica Artística, realizada em várias etapas. Existem ainda diversas outras competições, a nível continental, nacional e regional. Como filiadas diretas e responsáveis pelas federações nacionais, estão a União Europeia de Ginástica, a União Pan-americana, a União Asiática e a União Africana.

Modalidades não competitivas

Além das modalidades regidas pela FIG, existem ainda outras, difundidas e popularizadas, cujos fins trabalham no patamar único das melhorias para o corpo e a mente, praticadas em academias, escritórios, residências, consultórios e ao ar livre; em grupos, individualmente e/ou como tratamento. Estas modalidades são aquelas que, evoluídas, assim como as modalidades competitivas, também caracterizam-se por retirar do ser humano uma capacidade que independe de posição sócio-cultural ou geográfica: seus movimentos naturais em benefício de si mesmos. Um exemplo desta atividade é o salto, que, estudado de forma sistemática, foi sendo aprimorado e modificado para os mais variados esportes e para as mais variadas utilidades entre as ramificações não competitivas, sejam elas para recreação, interação social ou recuperação.

Contorcionismo

Historicamente, o contorcionismo era encontrado em ilustrações e esculturas no Egito, Grécia e Roma. O circo romano foi um dos impulsos para que esta modalidade perdurasse. Além das civilizações antigas esta arte também foi encontrada em meio aos Hindus, que realizavam diversas poses de contorção para atender ao benefício corporal e espiritual. contorcionismo é o chamado over da flexibilidade gímnica. É nessa modalidade, que os praticantes atingem flexão acima dos ditos limites do corpo. Seus exercícios são tipicamente desempenhados em circos, como o Cirque du Soleil, ou práticas que envolvam alongamento, como a yoga e o pilates, e constitui um número de espetáculo reconhecido e admirado no mundo, desde a Antiguidade. O contorcionismo consiste em executar movimentos de flexibilidade pouco comuns, como girar a coluna em até 180 graus e os braços em 360. Um dos maiores representantes desta prática é o norte-americano Daniel Browning Smith.

Ginástica cerebral

A chamada ginástica cerebral nasceu da necessidade de manter o cérebro constantemente exercitado. Para que todo o trabalho de resgate e cruzamento de informações aconteça com eficácia e rapidez, é preciso que o cérebro esteja com todos as duas sinapses devidamente desimpedidas, ativas, em forma e prontas para serem utilizadas. Só assim as informações arquivadas serão resgatadas no momento certo, no tempo necessário e circularão com rapidez, auxiliando nas decisões, com maior precisão, eficácia e agilidade. Esta ginástica é praticada através de exercícios e movimentos coordenados do corpo que, executados de maneira apropriada, acessam e estimulam partes específicas do cérebro, antes pouco utilizadas e desconectadas do conjunto cerebral. É o objetivo da ginástica cerebral estimular os hemisférios do órgão para que trabalhem simultânea e integralmente, o que oferece a possibilidade de utilização do cérebro de maneira total, em todo o seu potencial. Nascida na década de 1970, na Universidade da Califórnia, esta modalidade é trabalhada junto aos princípios filosóficos e técnicos do Tai Chi Chuan, da acupuntura e da yoga, a fim de aproveitar todo o potencial do cérebro.

Ginástica laboral

A ginástica laboral é definida como a realização de exercícios físicos no ambiente de trabalho, durante o horário de expediente, para promover a saúde dos funcionários e evitar lesões de esforços repetitivos e doenças ocupacionais. Além dos exercícios físicos, consiste em alongamentos, relaxamento muscular e flexibilidade das articulações. Apesar da prática da ginástica laboral ser coletiva, ela é moldada de acordo com a função exercida por cada trabalhador. Nascida em 1925, entre os operários poloneses, a ginástica laboral foi passada à Holanda, Rússia, Bulgária e Alemanha Oriental. Mais tarde, chegou ao Japão. Após a Segunda Guerra Mundial, o programa espalhou-se e evoluiu pelo mundo. Apesar de não conhecida por esta denominação, foi a ginástica laboral que deu à ginástica um elo com a Medicina, o que lhe rendeu status na sociedade enquanto âmbito a ser estudado e aprimorado.

Ginástica localizada e de academia

Ginástica natural, corretiva, de compensação e de conservação


A ginástica natural possui os conceitos e fundamentos de métodos de séculos passados, fundamentada nos movimentos naturais do homem primitivo e nas atividades em contato com a natureza. No entanto, seus exercícios, para serem praticados ao ar livre e nas aulas para ambientes fechados, foram desenvolvidos e adaptados de uma forma única e com influências dos esportes praticados por Alvaro Romano, seu criador. Com uma movimentação constante e várias combinações de movimentos, a ginástica natural tem como base a movimentação no solo do jiu-jitsu, os exercícios de força com o peso do próprio corpo, técnicas de alongamento e flexibilidade de forma dinâmica, acrescidos de técnicas de respiração. É um trabalho completo que desenvolve qualidades físicas como força, flexibilidade, coordenação e técnicas de respiração, que proporcionam ao praticante uma grande evolução no seu controle motor e mental. A ginástica corretiva, por sua vez, é uma modalidade de prática individual, de uso da medicina, que visa a correção da coluna vertebral, bem como o tratamento de anomalias musculares e deformações congênitas. Entre alguns desvios posturais que a corretiva é capaz de amenizar estão a escoliose e a hiperlordose. As de compensação e de conservação possuem o mesmo caráter individual da corretiva, e visam a melhora postural do indivíduo antes da fase de correção.

Hidroginástica

A história desta modalidade não competitiva remonta ao fim da Grécia Antiga e ao Império Romano. A chamada ginástica higiênica deu origem as práticas dos exercícios ginásticos dentro das termas e piscinas públicas, nas quais as pessoas se reuniam para uma espécie de hidroterapia. No Oriente, em relatos chineses e japoneses, esta prática também era comum em forma de massagens e movimentos corporais. Por isso, a ginástica e a hidroterapia são consideradas as precursoras da hidroginástica, que, aplicadas juntas, lhe deram a forma vista nos anos de 1950, quando esta modalidade gímnica passou a ser sistematizada para academias e grupos de praticantes.
A hidroginástica tem por finalidade melhorar a capacidade aeróbica e cardiorrespiratória, a resistência e a força muscular, a flexibilidade e o bem-estar de seus praticantes. Possui a vantagem de poder ser praticada por pessoas de qualquer sexo e idade. A hidroginástica é uma opção alternativa para o programa de prática mais comum de exercícios, como a ginástica de academia. Sua eficácia vai de atletas em treinamento, gestantes, pessoas em fase de reabilitação, até as que estão acima ou abaixo do peso ou com algum tipo de deficiência. Os exercícios aquáticos são divertidos, agradáveis, eficazes, estimulantes, cômodos e seguros. A hidroginástica permite a redução no esforço articular.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Trabalho de Educação fisica
aluna:claudiana castro nº14
prof°claudio serpa




Handebol

Jogo de Handebol

O handebol é um esporte criado pelo alemão Karl Schelenz, em 1919. Tal prática foi resultado de uma adaptação do futebol, onde duas equipes tentam fazer gols com as mãos, ao invés dos pés. O handebol é praticado em 183 países por 31 milhões de pessoas em todo o mundo

O jogo é disputado em uma quadra retangular com 40m de comprimento e 20m de largura. O gol mede 2m de altura e 3m de largura, sendo delimitado por uma linha reta de 3m traçada 6m à frente da baliza. A duração do jogo é de dois tempos de 30 minutos com 10 minutos de intervalo.

São formadas duas equipes de 12 jogadores, no entanto, entram em quadra 6 jogadores na linha e um goleiro, os outros são reservas. O objetivo básico do handebol é acertar a bola no gol adversário. Se o jogo terminar empatado, joga-se a prorrogação, composta por dois tempos de cinco minutos.

Durante a partida, o jogador pode lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco e joelhos. É permitido segurar a bola por, no máximo, 3 segundos. Os jogadores movimentam a bola até chegar ao gol adversário por meio de passes; caso queiram andar mais com a bola é necessário batê-la no chão, semelhantemente ao basquete.

Os jogadores devem seguir certas regras em relação à conduta com o adversário, caso contrário, serão penalizados. Não é permitido barrar o caminho do adversário, arrancar a bola de suas mãos, utilizar o punho para tirar-lhe a bola, nem lançar a bola de modo perigoso para o adversário.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Escola Estadual De Educação Profissional Luiz De Gonzaga Fonseca Mota
ALUNA: claudiana castro N°:14
CURSO:Enfermagem

Programa de ação, Plano de ação



>DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO: É algo em que a pessoa pode exercer uma função ou ter algo para passar a outra pessoa


>NEGÓCIO:Me preparar para o mercado de trabalho e está exercendo esta função.


>FILOSOFIA DO NEGÓCIO :Me colocar no meu lugar de estudante , me esforçar ao máximo
para concluir este curso.


>ENFOQUE OU PRIORIDADE:Os estudos e procurar aprender mais e mais para quando concluir
o curso me tornar uma profissional de sucesso.

>POSTURA:Devemos nos comportar de acordo com cada ambiente, se estamos em uma escola
profissional temos a obrigação de colocarmos em uma postura adequada.

>ESTRATEGIA/ DIRETRIZES : A pessoa não ligar-se totalmente a uma coisa só e ter um plano sempre em vista

sexta-feira, 6 de agosto de 2010